Bem, parece que vou inaugurar esta secção tao desagradavel...
Era o dia 9 de Janeiro, quando ia na bela 125 azul a caminho da Guia. Estávamos no Km 86,2 (se não me falha a memória), quando eu decido ultrapassar um carro á minha frente. Devido á sinalização da estrada, não contava é que o carro á frente do que eu ia a ultrapassar virasse á esquerda. Fica uma imagem para ver o "entroncamento" em questão.
Trata-se de um caminho não inventariado, que pelos vistos se esqueceram de assinalar.
Entre traumatismos cranianos, costelas partidas, braço partido no pulso, feridas e escoriações, fiquei com uma bela cicatriz no pescoço - cortesia do espelho direito da mota, e valeu-me o capacete integral, senão o espelho tinha-me entrado pela boca adentro. Ah, e cortou tudo até (mas não incluindo) á jugular...
Melhor de tudo, fiquei como culpado, porque a GNR escreveu cruzamento, as duas companhias acordaram que eu era culpado - apesar dos e-mails que enviei com imagens do local, dizem que o relatório da GNR é que conta - e advogados já me aconselharam que nunca irá dar em nada, porque se eu podia ultrapassar, a senhora tinha de ir para aquele caminho e o bom senso diz que como "o caminho aparenta ser de cariz publico", ela tem direito a virar, aplicando-se a regra de que não posso ultrapassar em entroncamentos - mesmo não estando assinalado...
E fica aqui o meu desabafo, não caiam no mesmo erro, e não ligeum á conversa de que espelhos salvam vidas
Era o dia 9 de Janeiro, quando ia na bela 125 azul a caminho da Guia. Estávamos no Km 86,2 (se não me falha a memória), quando eu decido ultrapassar um carro á minha frente. Devido á sinalização da estrada, não contava é que o carro á frente do que eu ia a ultrapassar virasse á esquerda. Fica uma imagem para ver o "entroncamento" em questão.
Trata-se de um caminho não inventariado, que pelos vistos se esqueceram de assinalar.
Entre traumatismos cranianos, costelas partidas, braço partido no pulso, feridas e escoriações, fiquei com uma bela cicatriz no pescoço - cortesia do espelho direito da mota, e valeu-me o capacete integral, senão o espelho tinha-me entrado pela boca adentro. Ah, e cortou tudo até (mas não incluindo) á jugular...
Melhor de tudo, fiquei como culpado, porque a GNR escreveu cruzamento, as duas companhias acordaram que eu era culpado - apesar dos e-mails que enviei com imagens do local, dizem que o relatório da GNR é que conta - e advogados já me aconselharam que nunca irá dar em nada, porque se eu podia ultrapassar, a senhora tinha de ir para aquele caminho e o bom senso diz que como "o caminho aparenta ser de cariz publico", ela tem direito a virar, aplicando-se a regra de que não posso ultrapassar em entroncamentos - mesmo não estando assinalado...
E fica aqui o meu desabafo, não caiam no mesmo erro, e não ligeum á conversa de que espelhos salvam vidas